segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Um ano novo com diferencial positivo

Todo final de ano as pessoas fazem uma lista de promessas, nem sempre escritas, mas muitas gravadas no desejo de mudar, de fazer diferente. Para fazer com que sua lista de desejos torne-se real no novo ano é preciso iniciar com uma mudança fundamental: AÇÃO. É a ação que transforma e promove uma revolução em nossa vida.

Coloque-se em movimento e verá que a partir do primeiro passo a dimensão dos resultados ganham amplitude e força para crescer. Tenha fé em seus propósitos e acredite que está na sua essência a capacidade para concretizar seus objetivos. Todo ser humano tem uma gama de oportunidades para desenvolver suas habilidades e melhorar sempre.

O que te faz feliz? O que promove em você uma sensação de plenitude? Quais seus principais projetos? Invista em você para alcançar todas as metas que intenciona realizar. Explore seu diferencial e direcione sua energia para escrever na história de sua vida capítulos de sucesso. Plante suas sementes e faça o cultivo com fé, determinação, persistência, entusiasmo e coragem. A colheita será um retrato da fertilidade e produzirá frutos que se multiplicarão em novos plantios de aprendizado e vitórias.

Lembre-se de que você é dotado de uma energia criativa e que alimentar a criatividade é uma das formas de nutrição poderosa para construir ações com excelente desempenho. Sua mente é um instrumento valioso e inteligente. Em 2010 abra espaço para o conhecimento de técnicas que turbinam sua performance e são capazes de transformar paradigmas limitantes em padrões favoráveis para seu desenvolvimento.

Reprogramar-se é possível! O coaching é uma das alternativas que exemplifica com resultados efetivos a força da mudança na vida das pessoas. Mude o programa. A resposta está em você. Construir uma base firme dos seus projetos é o primeiro passo para erguer com uma estrutura forte o castelo dos seus sonhos.

Ter plena convicção de que temos potencial para evoluir é ter consciência de que somos seres sagrados com múltiplas possibilidades para fazer diferença na vida. Você é diferencial, único e especial. 2010 já está anunciando sua chegada. Faça do ano novo um presente para você que é seu melhor presente. Abra a janela para 2010 e faça do ano novo um marco em sua trajetória.

Assuma o compromisso de imprimir um Diferencial Positivo em 2010 e comece a celebrar um FELIZ ANO NOVO!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A chave está na pergunta chave

O processo de coaching utiliza a arte de perguntar como chave para encontrar soluções que potencializam a mudança e o caminho para conquistar o sucesso. Fazer a pergunta certeira aciona a semente da qual florescerá a transformação. A pergunta correta é base, é o start que desperta a consciência e ilumina a criatividade.

Quando ouvimos uma pergunta que nos toca, ela não se dissolve. Acontece justamente o contrário. Ela nos inquieta e nos convoca a desvendar a resposta ou as respostas. A pergunta nos conduz a abrir a porta e girar a chave para um encontro essencial. A chave é responder com sinceridade para revelar o que há atrás da porta e enxergar as oportunidades que estão diante dela.

Essa iniciativa nos mostra os finais que foram sempre protelados e os recomeços que por muitas vezes foram adiados. Coloca-nos diante do sentimento verdadeiro que por tantas vezes negamos ver. Reflete o que é e por muito tempo apenas aparentou ser. Aponta novas perspectivas de uma situação que sempre julgamos por um único ângulo de visão. Amplia a percepção das possibilidades de recriar, de direcionar, de assumir o controle porque temos as respostas.

Não fuja das perguntas. Encare-as. Aceite o desafio de pensar. Mergulhe e encontre a chave. Você é capaz de refletir e encontrar as respostas, afinal, sua mente tem extraordinários recursos que estão conectados ao seu ser. Não desperdice sua energia na “zona de conforto”, tenha coragem para abrir a porta e seguir na trilha do aprendizado. A fonte do conhecimento e da evolução é inesgotável, acredite!

O Coaching é um exemplo de como é possível explorar e potencializar os recursos de cada pessoa. E cada dia, aprendo mais com os resultados positivos que nos faz seguir adiante com o propósito de melhorar continuamente. Atuar nesse processo é maravilhoso porque descobrimos como a arte de perguntar é fenomenal e provoca fenômenos transformadores que altera o curso de nossas vidas. “Fazer a pergunta certa é o ponto central da transformação”
Clarrisa Pinkola Estés

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

AS EMOÇÕES SÃO CONTAGIOSAS

Em entrevista a ÉPOCA, o psiquiatra Srini Pillay, professor de Harvard, explica como usa as descobertas da neurociência para auxiliar profissionais a lidar com dificuldades no trabalho
José Antonio Lima


TREINADOR DE CÉREBROS - Sirini Pillay é psiquiatra e professor de Harvard. Srinivasan “Srini” Pillay é um homem ocupado. Formado em psiquiatria, é professor de Harvard, dá diversas entrevistas para a imprensa americana sobre estresse e ansiedade, escreve livros e uma coluna no famoso blog Huffington Post. Além de tudo isso, Pillay atua como coach – um profissional que ajuda as pessoas a enfrentar dificuldades na vida profissional, como uma mudança de emprego ou a disputa por uma promoção.
Neste ramo, Pillay é presidente do NeuroBusiness Group, uma empresa que busca usar as descobertas da neurociência para auxiliar o trabalho dos coaches.

Nesta entrevista a ÉPOCA, Pillay explica como as pessoas poderão usar as orientações dos neurocoaches para resolver problemas como os conflitos no trabalho.

ÉPOCA – Como o senhor usa a neurociência no coaching?
Srini Pillay – Quando pensamos nos negócios, pensamos que eles são feito apenas de dólares. Mas se olharmos com mais atenção veremos que por trás desses dólares há pessoas, e que elas têm cérebros. Para aperfeiçoar os negócios, podemos pensar de três formas: apenas no dinheiro, na forma como as pessoas interagem ou tentar entender o que acontece dentro do cérebro. Se basearmos o coaching apenas no que ocorre no exterior, podemos acabar fazendo recomendações ao cliente que sejam de execução impossível pelo cérebro. Então é preciso voltar para a definição original de coaching, que é criar um contexto que permita uma mudança. O contexto pode ser definido de várias formas e uma delas é a linguagem. O que a neurociência faz é fornecer uma nova linguagem para que os coaches possam trabalhar com seus clientes, uma linguagem mais neutra, que não soa julgadora ou insultante como a linguagem psicológica às vezes soa.

ÉPOCA – E quais são os benefícios desta nova linguagem?
Pillay – Além da nova linguagem, posso citar outros três. Primeiro, esta nova linguagem serve como uma ferramenta alternativa para lidar com clientes resistentes ao coaching. A segunda é nos ajudar a conhecer quais partes específicas do cérebro estão envolvidas em determinadas mudanças que pretendemos instituir. Como sabemos que há vários caminhos para alcançar cada região do cérebro, a neurociência tenta estimular pensamentos que possam alcançar as regiões desejadas. O terceiro fator é o seguinte: muitas pessoas no ambiente corporativo têm dificuldades de acreditar que podem mudar, mas a neurociência ensina que existe um fenômeno chamado neuroplasticidade, que é a habilidade do cérebro de formar novas conexões. Assim, o que o coaching por meio da neurociência faz é criar um contexto, por meio do conceito da neuroplasticidade, de que o cérebro pode mudar. Focando em regiões específicas do cérebro podemos ter idéias sobre estratégias que podemos usar para instituir as mudanças desejadas.

ÉPOCA – O senhor pode dar um exemplo de como isso funciona?
Pillay – Um diretor de uma empresa que seja narcisista e tenha a propensão de pensar muito nele mesmo vai criar ansiedade em toda a empresa por conta deste comportamento. Se você simplesmente disser a esse diretor que ele está criando ansiedade, isso é uma coisa. Mas se você explicar a esse diretor que, ao manter esse tipo de comportamento, ele afeta a região do cérebro responsável pela ansiedade, ele poderá repensar suas atitude. Poderá repensar porque explicaremos também que quando a região responsável pela ansiedade é afetada, o pensamento é perturbado, porque o centro nervoso responsável pela ansiedade está ligado ao centro nervoso que coordena o pensamento. Assim, em vez de julgar o diretor por seu narcisismo, a neurociência coloca aquele determinado comportamento em perspectiva, e mostra as consequências disso, neste caso uma influência negativa na forma de pensar de todos os funcionários.

ÉPOCA – Existe uma área específica na qual a neurociência é mais efetiva?
Pillay – Por enquanto não temos estudos em número suficiente para medir a efetividade da neurociência, mas sim pesquisas que apoiam as estratégias que temos usado. As evidências anedóticas [coletadas sem métodos científicos] mostram que a neurociência é efetiva em quatro áreas: a mudança de um chefe ou diretor, o desenvolvimento da liderança, a tomada de decisão e para medir os níveis de estresse e ansiedade dentro de uma empresa.

ÉPOCA – Então ainda há espaço para a neurociência evoluir?
Pillay – Com certeza. Um dos aspectos mais interessantes da neurociência é estarmos sempre aprendendo coisas novas. Precisamos de muitos outros estudos antes que possamos ganhar mais confiança para saber quais regiões específicas do cérebro atuam sobre determinados aspectos do comportamento. Na neurociência nós temos formas de medir as mudanças, e acho que é neste tipo de aspecto que está a nova onda de estudos que virá. Precisamos saber, especificamente, como determinadas intervenções afetam as maneiras como o cérebro é ativado. Mas é importante dizer que no coaching em geral, mesmo aquele que não usa a neurociência, precisamos de novos estudos para desenvolver metodologias que funcionem ainda melhor.

ÉPOCA – É possível usar a neurociência para resolver conflitos no trabalho?
Pillay – Sim! Eu atendo muitos casos como esse. Quando há conflitos no trabalho, na maioria das vezes as pessoas levam para o lado pessoal. Com a neurociência, em vez de dizer ‘você tem essa opinião e seu colega tem aquela opinião’, é possível mostrar às pessoas o que está acontecendo dentro de suas cabeças.

ÉPOCA – Como isso ocorre?
Pillay – Muitos dos conflitos no trabalho surgem não porque há uma diferença entre os envolvidos, mas porque as emoções de uma pessoa podem afetar automaticamente as emoções da outra. O cérebro tem células nervosas cuja função é refletir, automaticamente, as emoções das outras pessoas. Por exemplo, se eu entro em uma sala e estou bravo com você, automaticamente isso vai acionar seu alerta de irritação. Com isso, há uma boa chance de você ficar bravo comigo, sendo que antes não estava. Isso ocorre porque as emoções são contagiosas, e nós transferimos as emoções de uma pessoa para a outra sem perceber. Assim, se você explica para as pessoas que existem células nervosas no cérebro e que elas imitam as emoções das outras pessoas, elas vão dar um passo atrás, e em vez de responder com um impulso primitivo, elas podem pensar nas coisas e passar a usar algo que chamamos de mecanismo cortical, ou mecanismo consciente, para entender porque os conflitos surgem.

ÉPOCA – O neurocoaching é universal? As mesmas estratégias podem ser usadas em pessoas de culturas diferentes?
Pillay – Esse é outro aspecto positivo do neurocoaching. Ele pode ser usado em qualquer país. A razão é que não estamos trabalhando com fatores culturais, mas sim com um denominador comum, que é o cérebro. Claro que por conta de diferenças culturais as pessoas respondem de forma diferente às mesmas situações, mas o cérebro funciona de forma muito parecida no mundo todo. Apesar de isso ser um tanto óbvio, estudos já mostraram que as funções motoras e o medo, por exemplo, são controlados pelas mesmas partes do cérebro não importando de onde a pessoa vem.

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI104583-15259,00-AS+EMOCOES+SAO+CONTAGIOSAS.html



AS EMOÇÕES SÃO CONTAGIOSAS

Tive a grata satisfação de participar do Workshop de Neuro Coaching, ministrado pelo Dr Pillay, em novembro passado, evento que foi realizado pela primeira vez no Brasil, promovido pela Sociedade Brasileira de Coaching. A linguagem da neurociência é curiosa, que aliada às ferramentas de coaching, baseadas em pesquisas, podem ser usadas na promoção de mudanças. Fornece insight sobre o que está acontecendo dentro da pessoa para que o Coach, líder ou executivo em geral possam deduzir como promover mais eficazmente as mudanças esperadas no comportamento de seu cliente.

Na literatura da neurociência, a linguagem pode, algumas vezes, ser técnica e difícil de aplicar no contexto dos negócios. Este curso removeu estes obstáculos e apresentaou várias maneiras de se usar valiosas informações sobre o cérebro no contexto organizacional.

Dr. Srini Pillay

Srini Pillay, MD, é o CEO do NeuroBusiness Group (Grupo de NeuroNegócios) e Certified Master Coach pelo Behavioral Coaching Institute (BCI). É especialista em Neurocoaching do International Board of Coaching. Sua especialidade é focada na Área de Treinamento de Coaching em quatro especialidades principais: (1) “Burnout” (stress) e Demissões; (2) Gerenciamento do Stress e as Implicações nas pessoas e seus negócios; (3) O Uso Prático da Neurociência no Coaching; (4) Desenvolvimento de Liderança.

Dr. Pillay foi o destacado estudante de Medicina e um premiado psiquiatra treinado na Harvard Medical School. Concluiu sua residência médica no McLean Hospital/Harvard Medical School onde se graduou com o maior número de prêmios nacionais em sua turma de graduação e entre os três melhores premiados nos Estados Unidos.

Como um trainer-coach interessado em desenvolvimento de liderança, ele tem ensinado nos Estados Unidos (Nova Iorque e Orange County) e Reino Unido (Londres, Inglaterra). Sua missão é unir grupos de coaches de especialidades que podem trabalhar juntos como uma equipe para oferecer o mais alto nível de serviços de Coaching internacionalmente. Ele é o autor de três livros, dois dos quais são atualmente adquiridos e sob contrato da Rodale and Pearson, duas das mais respeitadas editoras do mundo. Todos esses livros estão focados na aplicação da neurociência para o uso das pessoas em qualquer área da vida e/ou desenvolvedores de liderança.

Fatyma de Moraes, Certified Neuro Coaching pelo Neurocoaching Center

terça-feira, 1 de dezembro de 2009



O renomado autor de Inteligência Emocional, Daniel Goleman, surge com mais um trabalho de repercussão mundial. Nele, Goleman defende um novo modelo de inteligência baseado no emergente campo da neurociência social.

Afirmando que a nossa interação social é capaz de moldar tanto nosso comportamento como o funcionamento do nosso organismo, o autor apresenta o conceito de Inteligência Social. Mostrando o poder da interação social na influência do humor e da química cerebral, o autor examina o quanto uma ofensa ou uma experiência social desagradável podem ser prejudiciais, e revela os efeitos positivos de substâncias neuroquímicas que são liberadas em situações que envolvem amor e cuidados.

Uma nova perspectiva sobre nossas relações sociais, mostrando que nossas mentes estão conectadas por valores como altruísmo, compaixão, preocupação e compreensão, e desenvolvemos a inteligência social para estimular essas "habilidades" em nós mesmos e nos outros.

Mesmo nossos mais rotineiros encontros, são reguladores no cérebro, iniciando emoções em nós, algumas agradáveis. Outras não.

Quanto mais conectados emocionalmente estivermos com alguém, maior será a força mútua. As trocas mais poderosas ocorrem com aquelas pessoas com quem gastamos a maior quantidade de tempo dia sim, dia não, particularmente aquelas que mais queremos bem.

Durante esses links neurais, nossos cérebros embarcam numa “dança emocional”, uma dança de sentimentos. Nossas interações sociais operam como moduladores, alguma coisa como um termostato interpessoal que continuamente reconfigura aspectos-chave de nossas funções cerebrais ao passo que elas orquestram nossas emoções.

Os sentimentos resultantes têm conseqüências de longo alcance, penetram sorrateiramente através de nossos corpos, enviando cascatas de hormônios que regulam os sistemas biológicos desde nosso coração até nosso sistema imunológico. Talvez ainda mais impressionante, a ciência agora rastreia conexões entre os mais estressantes relacionamentos e a operação principal de genes específicos que regulam o sistema imunológico.

Em uma extensão surpreendente, então, segundo Goleman, nossos relacionamentos moldam não apenas nossa experiência, mas nossa biologia.

O link cérebro-a-cérebro permite nossos relacionamentos mais poderosos nos modelar de maneiras tão benignas e profundas quanto os genes são (ou não são) ativados nas células-t (nossos soldados do sistema defensivo na constante batalha contra bactérias e vírus invasores).
Isto representa uma espada de dois gumes: relacionamentos agradáveis têm um impacto benéfico sobre nossa saúde, enquanto aqueles tóxicos podem agir como pequenas doses de veneno que em longo prazo acarretam prejuízos.

Desta forma, não perca tempo, comece agora a construir relacionamentos, interaja, participe, opine, conviva, faça parte, pratique networking com sua alma e seu corpo, e não esqueça do órgão principal, seu cérebro, pois ele é a residência de sua tão valiosa inteligência social.

Saiba Mais como desenvolver sua Inteligência Social: Neuro-Coaching à Distância ou Presencial!
Esteja você onde estiver o Coaching pode ser feito por internet, por telefone ou presencialmente! A beleza do Coaching está, também, na facilidade com que pode ser oferecido! As sessões de Coaching duram cerca de uma hora. O acompanhamento prolonga-se por algumas sessões, dependendo de cada situação. Essa necessidade é avaliada na primeira sessão e confirmada ao longo do acompanhamento.

Fátyma de Moraes, Certificada em Neuro-Coaching, pelo NeuroBusiness Group®, Leadership Coaching , Membro da Sociedade Brasileira de Coaching, a única no Brasil a ter certificação internacional e permissão para utilização das ferramentas desenvolvidas pelos mais conceituados instituto de Coaching no mundo, o Behavioral Coaching Institute (BCI) e o International Coaching Council (ICC).

Programa de Resistência Mental

A neurociência é o estudo da realização física do processo de informação no sistema nervoso humano animal e humano. O estudo da neurociência engloba três áreas principais: a neurofisiologia, a neuroanatomia e neuropsicologia.


A neurofisiologia é o estudo das funções do sistema nervoso. Ela utiliza eletrodos para estimular e gravar a reação das células nervosas ou de área maiores do cérebro. Ocasionalmente, separaram as conexões nervosas para avaliar os resultados.


A neuroanatomia é o estudo da estrutura do sistema nervoso, em nível microscópico e macroscópico. Os neuroanatomistas dissecam o cérebro, a coluna vertebral e os nervos periféricos fora dessa estrutura.


A neuropsicologia é o estudo da relação entre as funções neurais e psicológicas. A principal pergunta da neuropsicologia é qual área específica do cérebro controla ou media as funções psicológicas. O principal método de estudo usado pelos neuropsicólogos é o estudo do comportamento ou mudanças cognitivas que acompanham lesões em partes específicas do cérebro. Estudos experimentais com indivíduos normais também são comuns

Desenvolva suas habilidades e expresse seu diferencial na vida

Investir no desenvolvimento das habilidades é fator predominante para o sucesso. Um bom começo é conhecê-las. Identifique e explore seus recursos e verá que pode fortalecer ainda mais suas habilidades para fazer a sua diferença no mercado cada vez mais concorrido.

É comum observar a dificuldade das pessoas em listar suas habilidades e isso é prejudicial em muitos aspectos. Por exemplo, coloque-se no lugar de um selecionador que irá entrevistá-lo para uma vaga. Como você descreveria suas habilidades? Será que conseguiria expressar de forma clara e convincente? Pense que você tem certo espaço de tempo para mostrar seu potencial e que desperdiçar a oportunidade pode ter um custo alto.

Outro exemplo muito corriqueiro é ouvir pessoas reclamando de sua atual colocação. O pior é quando a afirmação vem acompanhada de uma crença limitante de que não há outra opção. Escolher uma carreira em desacordo com sua vocação pode gerar muitos conflitos e um sentimento de frustração altamente negativo. Só que há sim possibilidade. Você pode começar a desenvolver suas habilidades em qualquer tempo e momento. Basta apenas decidir e colocar-se em ação!

De repente, comece exercitando suas habilidades em uma atividade complementar caso realmente não haja campo para realizá-las na sua atual ocupação. Se bem que acredito que há sempre como melhorar em qualquer ambiente desde que haja abertura para a criatividade e inovação. Algumas empresas ainda não descobriram o grande valor de investir no desenvolvimento humano para ampliar os resultados de seus negócios. Outras companhias já utilizam essa ferramenta de forma competitiva conquistando uma performance que as colocam em posição de destaque.

Seja qual for o cenário, as mudanças estão acontecendo já que estamos em processo evolutivo. Mudar é aprender. Você pode ter habilidades pessoais que somadas as que você adquire com o aprendizado e experiências potencializam seus recursos. Investir no aprimoramento de suas habilidades é ganhar vantagem competitiva, é ter consciência da sua capacidade de melhorar continuamente e adquirir uma bagagem preciosa e única. Aplicar seus conhecimentos é fazer acontecer seu poder de ação para imprimir sua marca no mundo.

Você pode ser uma pessoa concentrada e criativa, agregar a essas qualidades a habilidade de comunicar-se com clareza, de conseguir planejar e organizar a execução de tarefas com disciplina e foco, de criar ou recriar procedimentos que melhorem a dinâmica do trabalho e outras atitudes pertinentes ao seu perfil, da companhia ou do seu próprio negócio. Imagine o quanto pode ser produtivo ter uma equipe que conheça e desenvolva suas habilidades para o crescimento do conjunto. É multiplicar resultados.

Imagine o sentimento de plenitude da pessoa que aplica suas habilidades no exercício cotidiano da vida. Sem dúvida, é uma satisfação que gera um desempenho diferencial. E ser diferente faz parte da natureza humana que tem na diversidade da vida uma riqueza universal. Agende uma avaliação de coaching gratuita com Fatyma de Moraes nos telefones (11) 3682-5614 ou 3699-7284 ou e-mail: esppaco.alpha@terra.com.br

Conheça o Coaching e conquiste resultados positivos em todos os projetos de sua vida.